Vodka congela? 3 mitos e verdades!
Você já deve ter ouvido falar que, quando a vodka é boa de verdade, ela dificilmente congela. Mentira? Pois bem! Neste breve conteúdo que fizemos questão de produzir, explicaremos os porquês, além dos mitos e verdades, acerca desta teoria. Se quer saber o motivo de sua bebida preferida não congelar, já sabe: é só prosseguir com a absorção do conteúdo!
Ponto etílico?
A primeira e talvez principal razão do não-congelamento da vodka trata do ponto de congelamento do álcool etílico. No caso da bebida, ele é equivalente a 117º negativos. É muita coisa. Para efeito de comparação, os freezers tradicionais operam na casa dos 20º negativos.
Como a maioria das vodkas possuem uma porcentagem de álcool que varia entre 37% a 40%, a quantidade acaba sendo mais do que suficiente para que a bebida suporte o frio do congelador sem sair do estado líquido.
Ou seja, é verdade que os refrigeradores comuns são praticamente incapazes de fazerem uma das bebidas mais famosas do planeta entrar em ponto de congelamento. Aos que se questionam, porém, a afirmativa é uma só: o álcool não trabalha sozinho e, por isso, os sais que integram a composição do produto também fazem reduzir seu ponto de congelamento.
Em outras palavras, o que os sais protagonizam nada mais é do que aumentar o grau de desordem nas ligações das vodkas comerciais que estamos acostumados a consumir.
A mesma situação ocorre com uísque e conhaque!
A segunda verdade de nosso artigo trata da comparação que é normalmente feita entre vodkas, uísques e conhaques. Por terem uma quantidade de sais similar aos que estão presentes na vodka, uísque e conhaque também não congelam quando expostos a um processo de extremo resfriamento.
Aqui, a única diferença fica por conta do hábito do brasileiro: uísque e conhaque dificilmente são bebidos gelados. Aliás, eles até são, mas costumeiramente isso acontece com a deposição de pedras de gelo. Justamente por isso, a vodka se diferencia.
Como a temperatura mais amena impede que as pessoas sintam o sabor do destilado, a vodka acaba meio que ganhando esta propriedade. Ou seja, quanto mais gélida estiver a bebida, mais propícia para o consumo ela normalmente está. Isso tudo resulta naquilo que muitas pessoas já sabem: o charme da vodka está em oferecer o gosto mais neutro possível.
Vodkas “ruins” congelam!
Mito. O primeiro e último mito de nossa exposição de informações a respeito de uma das bebidas mais degustadas Brasil e mundo afora confirma: vodkas não devem congelar independentemente de fabricações, marcas e patentes.
Isso significa que, embora alguns exemplares do produto tenham valor de compra mais acessível, além de uma maior disponibilidade no mercado como um todo, vodkas nunca podem congelar.
Inclusive, caso isso venha a acontecer, o consumidor pode vir a procurar seus direitos junto ao estabelecimento ou fabricante da bebida, uma vez que o não-congelamento independe de qualquer fator comercial.
Mesmo sabendo que para congelar uma substância “bagunçada” pelos sais é preciso retirar mais energia da bebida, isso deve acontecer acima de qualquer circunstância.
Também por este motivo, você, homem ou mulher, deve entender que nunca, em momento algum, as vodkas congelam ou podem congelar. Tenha isso em mente sempre que precisar reunir os amigos ao redor de uma mesa ou dividir um balcão de bar com aquele colega de anos.
Vodkas, sejam elas boas ou ruins, de excelente ou prejudicada qualidade, não congelam. Não mesmo, em hipótese alguma. Leve isso para sempre em suas conversas e deguste a bebida com um paladar aguçado, mas não menos refinado.
Ao fazer isso, saiba que a garantia é e seguirá sendo uma só: você não irá se arrepender!